Para se falar de Maysa a palavra em voga não é fossa, não é dor de cotovelo, não é sofrimento. É simplesmente o sentir. O sentir mais intenso que pode haver, pra essa cantora que já nasceu tendo o inferno na certidão – Ela é de 6/6/ 1936. E ela vai fundo! Profundeza abaixo. Queima com tanta vontade que a gente sente até vergonha de às vezes ser medíocre, sem experimentar tudo isso.
Já começa tendo que fazer pacto, dando o casamento em troca da música.
Se é pra fazer, que faça direito.
E ela enfia o pé na porta. Voz rascante. Nada de vinho suave. Nada de amenidades. O instrumento é a intensidade.
Enquanto isso a gente vai entrando na música, quase cortando os pulsos a dentadas, incorporando de vez a voz dessa mulher que solta na melodia a caixa de Pandora.
Ela sente!!!
Carrega nos olhos toda sedução. Envolve, feito promoção de traficante. Primeira vez é grátis. Depois... Danação total.
O efeito é irreversível. Quando a gente se dá conta já está com os olhos cheios, sentado encolhidinho no chão, pedindo mais. Mais. Mais...
Prá quem quiser ler mais sobre essas sensações que nos invadem a alma, nos tomam de assalto e nos deixam assim... sem saber de nada, é só clicar no endereço a seguir http://pravariar2.blogspot.com/ e conhecer um pouquinho do que faço da vida.
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