terça-feira, 29 de abril de 2008

BossaCucaNova

2004 - Uma Batida Diferente


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Bossa Cuca Nova é um projeto que surgiu de uma brincadeira de amigos. Alexandre Moreira, Marcelinho Da Lua e Márcio Menescal eram engenheiros de som dos estúdios da gravadora Albatroz, que conta com um vasto catálogo de Bossa Nova e um dia resolveram remixar uma gravação de “Só Danço Samba”, do grupo Os Cariocas. A mistura de bossa com música eletrônica agradou aos artistas, que passaram a autorizar remixes de suas gravações. De música em música, de repente, a brincadeira havia produzido material suficiente para constituir um cd, lançado em 1997 sem maiores repercussões. No ano seguinte, durante uma viagem a Nova Iorque para mixar seu disco solo, o músico carioca Marcelo D2 levou o cd do Bossa e a repercussão foi extremamente positiva entre os produtores. Tanto que em 1999 o grupo foi convidado para fazer uma turnê pelos Estados Unidos e Canadá e teve seu disco distribuído nos mercados de lá e da Europa.


Tracks

01. Bom Dia Rio (Posto 6)
02. Sambra Da Minha Terra
03. Essa Moça Tá Diferente
04. Previsão
05. Vai Levando
06. Just a Samba
07. Queria
08. Aguas de Março
09. Bonita
10. Feitinha Pro Poeta
11. Onde Anda Meu Amor


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Este post é uma parceria entre o Blog Jazzman ! e o Blog Jazz e Rock. Para baixar outros discos de Jazz, Rock, Bossa Nova e muito mais, acesse já: http://jazzerock.blogspot.com/

Louis Armstrong

1968 - Disney Songs the Satchmo Way


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A coletânea Disney Songs the Satchmo Way traz divertidas canções gravadas por Louis Armstrong para os filmes da Disney. Armstrong consegue divertir adultos e crianças, com suas improvisações inusitadas e seu jeito de característico de brincar com as palavras. No Repertório, clássicos que marcaram gerações, como Bibbidi-Bobbidi-Boo [de Cinderella], Chim Chim Cheree [de Mary Poppins] e The Bare Necessities [de Jungle Book(Mogli)]. Um álbum contagiante, onde a alegria de Armstrong é notória, com muito Swing, Dixieland e o tradicional New Orleans Jazz.

Track:

1. Zip-A-Dee-Doo-Dah (Song Of The South)
2. Ten Feet Off The Ground (The One And Only, Gemine, Original)
3. Heigh-Ho (The Dwarfs' Marching Song) (Snow White And The Sev)
4. Whistle While You Work (Snow White And The Seven Dwarfs)
5. Chim Chim Cher-Ee (Mary Poppins)
6. Bibbidi-Bobbidi-Boo (Cinderella)
7. 'Bout Time (The One And Only, Genuine, Original Family Band)
8. Ballad Of Davy Crockett (Davy Crockett)
9. Bare Necessities (The Jungle Book)
10. When You Wish Upon A Star (Pinocchio)

Credits:

Louis Armstrong - Performer
Terence Blanchard - Liner Notes
Tutti Camarata - Producer
Maxwell Davies - Arranger
Jordan Foley - Design
Al Hirt - Liner Notes
LeRoi Jones - Liner Notes
Bill Lazerus - Engineer
André Mika - Liner Notes, Coordination

http://www.louis-armstrong.net/

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domingo, 27 de abril de 2008

Matthew Herbert

2003 - Goodbye Swingtime

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Olá pessoal, em meu primeiro post separei pra vocês algo inovador, criativo e intrigante. Espero que a fusão de sons de Matthew Herbert seja uma viagem sonora tão agradável para vocês, quanto é para mim.

Muito prazer,
Renata Carvalho.

Matthew Herbert é um dos paradigmas da música eletrônica. Sua personalidade polimorfa já se manifestou sob quatro nomes diferentes (Doctor Rockit, Wishmountain, Herbert e Matthew Herbert), e sua formação musical começou com o violino e o piano, que o levaram a ser instrumentista em uma orquestra clássica.
No campo da música eletrônica, já trabalhou como DJ, fez house em seu disco “Bodily Functions" [Funções Corporais] e jazz à frente de uma orquestra em “Goodbye Swingtime” [Adeus, Tempos do Swing].Nascido no Reino Unido em 1972, Herbert sempre vinculou sua música à adoção de uma postura política, fato que o levou a denunciar o fast food em seu disco “Plat du Jour” [Prato do Dia] e a comentar o desenvolvimento baseado no consumo de materiais fósseis em seu trabalho mais recente, “Scale”.
Em Goodbye Swingtime, Matthew Herbert transforma ruídos em sonoridade e o jazz se faz; faixa a faixa.

[ texto adaptado do jornal "El País"]

Tracks:

01 Turning Pages
02 Everything's Changed
03 Fiction
04 The Three W's
05 Chromoshop
06 The Battle
07 Misprints
08 The Many and the Few
09 Simple Mind
10 Stationary

Credits:

Stuart Brooks - Trumpet
Gordon Campbell - Trombone
Mara Carlyle - Vocals
Pete Cater - Drums
Chris Cole - Trombone
Andrew Cook - Trumpet
David Green - Bass
Matthew Herbert - Guitar, Piano, Engineer
John Higginbotham - Trombone, Tuba
Nigel Hitchcock - Sax (Tenor)
Adam Linsley - Trumpet
Howard McGill - Clarinet, Flute, Sax (Alto)
Robert McKay - Clarinet, Sax (Baritone)
Simon Niblock - Clarinet, Sax (Alto)
David O'Higgins - Sax (Soprano), Sax (Tenor)
Shingai Shoniwa - Vocals
Dani Siciliano - Vocals
Russell Swift
Martin Williams - Clarinet, Sax (Tenor)
Andy Wood - Trombone
Peter Wraight - Arranger, Flugelhorn, Orchestra, Musical Director

http://www.matthewherbert.com

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quarta-feira, 23 de abril de 2008

Rio das Ostras Jazz & Blues Festival 2008

ENTREVISTA EXCLUSIVA - Taryn Szpilman



Considerada uma das melhores intérpretes brasileiras da atualidade, Taryn Szpilman é também conhecida por sua versatilidade e carisma no palco. Com um repertório que tem de jazz e blues ao bom e velho rock’n’roll, ela estará presente nesta edição do Rio das Ostras Jazz & Blues Festival como uma promessa de muita sofisticação e swing.

Taryn concedeu uma entrevista exclusiva ao blog JazzMan, onde falou das principais influências em sua música e de seu novo cd, Bluezz, que estará sendo lançado no festival. Confira agora o bate-papo e se encante com a maturidade musical da cantora.

Colaboração: Fernanda Melonio

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JazzMan – Vamos começar com um pouco da sua história. Sabemos que você pertence à quinta geração de músicos da família Szpilman, tendo inclusive parentesco com Wladyslaw Szpilman, que foi retratado por Roman Polanski no filme "O Pianista". Gostaríamos de saber de que forma essa tradição familiar influenciou não só na sua escolha pela música como no seu repertório.

Taryn Szpilman – Acho que cada um é o produto de seu próprio meio. Somos influenciados pelo que observamos e vivemos na infância, criando assim um gosto e uma paixão pessoal. Somos influenciados também por nossos pais, avós... No meu caso, além do meu pai que é um jazzista "doente", Marcos Szpilman – colecionador, pesquisador e líder de big band – eu tive como exemplo o meu avô, Waldemar Szpilman, o primo do Wladislaw, que veio para o Brasil ainda criança e, assim como sua família, sempre viveu da música. Ele era um apaixonado pela música clássica e um excelente violinista e saxofonista. Formou com sucesso, nos anos 1940/50, uma das maiores orquestras de sua época, que tocava no Cassino da Urca, nos grandes bailes que aconteciam na cidade... Por parte de minha mãe, idem. Meu avô materno, Paulo Kern, era contra-baixista da Sinfônica, e ainda tive como "tio" um dos maiores pianistas de nossa história, que foi o Luiz Eça.
Também creio, de forma espiritual, que viemos ao mundo cumprir um determinado papel. Não escolhemos por acaso, mas sim por afinidade, a família espiritual, o meio e destino em que vamos viver. Eu tenho a música dentro das minhas veias e não vim nesta família por acaso. Cresci ouvindo e apreciando desde o bercinho o Blues, Jazz e a música negra (Stevie Wonder, Quincy Jones...) por causa dos discos que meu pai ouvia incessantemente, e o rock inglês por parte da minha mãe, que adorava os Beatles e cia...

JM – E por falar em influências, você fez (juntamente com a big band Rio Jazz Orchestra) o espetáculo "Tributo às Grandes Divas do Jazz". Quais delas você sente que mais influenciaram na sua carreira e por quê?

TS – Billie Holiday, Carmen McRae, Dinah Washington, são tantas maravilhosas... Da Billie, o que mais me influenciou foram a sua emoção, personalidade e forma única como cantava, seu timbre "bebum", a forma como realmente vivia o que cantava. Isso é a característica mais importante de um cantor, logicamente unido à técnica e afinação, que admiro muito na Ella Fitzgerald, Carmen McRae, Sarah Vaughan, Diane Schuur... O "punch" e potência vocal das cantoras soul como Aretha Franklin e Etta James... Amo também a Janis, uma cantora de Blues fantástica e única, por incrível que pareça, branca, com um timbre de características vocais sem igual... Até hoje... (Santos defeitos vocais ela tinha! Sua rouquidão excessiva, etc...).

JM – Suas interpretações para as músicas da Billie Holiday foram elogiadas no Programa do Jô. Você e a Rio Jazz fizeram um show de tributo a ela. Como foi fazer esta homenagem?

TS – Acho que deu tão certo porque foi de coração. Na música, tem que ser assim, senão não sobrevive muito (no máximo, como um relâmpago de modismo popular)...
Eu escolhi com meu pai este show temático, pois foi ela quem mais me influenciou, exatamente pelo que te descrevi anteriormente. Era única, vivia o que cantava... Seu lamento, sua divisão rítmica, seu timbre "trumpetístico" (risos), sua musicalidade... Não havia aparecido até então alguém como Billie. Ela revolucionou o canto popular.
Fazer esta homenagem foi um dos trabalhos que mais me realizaram na vida. Sentia que ela estava presente espiritualmente, e até aconteceram histórias engraçadas ao vivo, como pessoas (público) virem me falar que sabiam que ela estava ao meu lado no palco.
Na estréia, acabou a luz do teatro aonde nos apresentávamos. O Miele, que narrava a história dela, começou a chorar emocionado e acendeu seu isqueiro para iluminar a partitura do Lulu Martin, pianista da Rio Jazz, para que fizéssemos em duo, eu cantando o repertório restante sem microfone. O público adorou, até mais do que se tivéssemos com som e luz (risos)...

JM – Zeca Baleiro declarou no Estadão: "Quando a ouvi cantar, fiquei chapado. Foi uma sensação parecida que tive com o primeiro disco de Cássia Eller, por causa do desnudamento e da contundência do canto. Taryn é verdadeira demais. Há muito tempo não ouvia ninguém assim". De onde vem sua voz?

TS – Como te falei, acho que crescemos muito ouvindo / desvendando nossos ídolos e assim, com este espelhamento, vamos nos influenciando aos poucos, descobrindo nossos potenciais e então lapidamos e aprimoramos nossa própria arte. Sou um reflexo de tudo que capto destes "amores"... Procuro em mim o que adoro nestes ídolos, e vou me desenvolvendo. Gosto de estudar técnica e, principalmente, ouvir muito os detalhes de interpretação deles, pra sacar os mínimos detalhes mesmo, e ir aplicando, com personalidade e bom gosto, estes pedacinhos na minha música... Aí eu descubro quem é a cantora Taryn, a partir deste espelhamento e mergulho na técnica...

JM – Pra encerrar: Nós sabemos que seu repertório é bem versátil. O que o público do Rio das Ostras Jazz & Blues Festival pode esperar do seu show?

TS – No festival, vou estar lançando o cd "Bluezz", que passeia pelas várias vertentes que este estilo (o Blues, a música que vem do lamento dos negros) gerou... No show e no CD, o público poderá desfrutar de nossas releituras para clássicos do Blues, Jazz, Soul e Classic Rock: de Billie Holiday e Ray Charles a Hendrix e Aretha Franklin, passando por Janis Joplin, Willie Dixon e Etta James... O CD foi produzido pelo meu marido, o renomado baterista Claudio Infante, com meus "pitacos" (risos)...
Então é um disco muito swingado, com muita sofisticação e peso também. Procuramos neste trabalho uma sonoridade totalmente vintage. Ele foi produzido em um estúdio todo "valvulado", o Castelo Estúdio, e nos arranjos, que tiveram o apoio do nosso talentoso guitarrista Ricardo Marins, a gente ouve esta sonoridade com guitarras do rock clássico, órgão hammond... Além da participação de instrumentistas / solistas talentosíssimos na gaita, sax, piano, metais, arranjos de coro (tem esta influência da música gospel americana também), etc...

Vamos nos apresentar ao vivo com um bandão:
Taryn: voz
Claudio Infante: bateria
Ricardo Marins: guitarra e hammond
Fernado Caneca: guitarra
Jefferson Lescowitch: contra baixo
Naipe: AC - sax tenor
George Oliveira: sax alto
Participações especiais: Jefferson Gonçalves (gaita) e Big Joe Manfra (guitarra)

O CD será lançado pelo selo Blues Time Records e o show será ele por inteiro...

Fotos:


Ouça Maybe I´m amazed (Paul McCartney), faixa do cd Bluezz. DOWNLOAD.

Site
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Entrevista Jo Soares em Abril de 2003 part 01
Entrevista Jo Soares em Abril de 2003 part 02

Site do Rio das Ostras Jazz & Blues Festival 2008

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segunda-feira, 21 de abril de 2008

Coluna: Jazz e História - Dixieland

Links corrigidos!

Chop Suey, 1929, Edward Hopper, Oil on canvas, Collection Barney A. Ebsworth.

Mais uma semana, e algumas novidades muito importante para todos nós, colaboradores e frequentadores do jazzman. Agora somos .com e estamos orgulhosos de ver o nosso querido blog, fonte de informação, cultura e entretenimento, alcançando cada vez mais destaques e visitantes. É prazeroso ver uma comunidade assim ativa. Prazeroso por conta de uma grande característica capaz de sustentar qualquer comunidade: o feedback. É essa retro-alimentação por parte dos internautas - daqueles que apenas baixam discos, dos que assim como eu decidiram colaborar ativamente - é por conta dessa retro-alimentação que nos sentimos motivados a continuar escrevendo, entrando no blog, porque isto nos dá a noção de conhecimento coletivo em expansão. Sim, o nosso conhecimento está se expandindo e está, quase todo ele, disponível nessa página para que você contribua, ou simplesmente faça uso. Sem mais demoras, vamos ao tema dessa semana. Depois de uma introdução sobre origem e nomenclatura básica do jazz, partiremos para o estudo cronólogico de suas eras. O nosso embarque nos levará de volta aos anos 20, na época do Dixieland Jazz, e depois de uma longa jornada, com baldeações semanais, chegaremos no que compõe o jazz dos nossos dias. Boa viagem.

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Os primórdios do Jazz (anos 20 ao começo dos anos 30) Este período tem como figura mais importante o trompetista e vocalista Louis "Satchmo" Daniel Armstrong. O estilo desse período é conhecido como "New Orleans Jazz", ou simplesmente Dixieland. O que caracteriza o estilo é a improvisação coletiva, em que todos os músicos tocam simultaneamente linhas melódicas improvisadas dentro da estrtura harmônica da música. Louis, como cantor, inventa o scat (ou scat singing), em que o vocalista usa sílabas sem sentido para cantar linhas melódicas improvisadas.

Músicos notáveis deste período: Johnny Dods (clarinetista), Sidney Brechet (saxofonista soprano), King Oliver (trompetista) e Kid Ory (trombonista) Outras formas populares desse tempo eram o ragtime, o harlem stride e o boogie-woogie. Apesar serem bastante distintos entre si, os três são caracterizados por linhas rítmicas e percusicas para a mão esquerda e linhas velozes e cheias para mão direita (os três são formas de jazz para piano). Para a compreensão destes estilos, recomenda-se ouvir:

RAGTIME: Scott Joplin e Jelly Roll Morton
HARLEM STRIDE:
Fats Waller, Willie "The Lion" Smith e James P. Johnson
BOOGIE WOOGIE: Albert Ammons e Meade Lux Lewis

Desse período deve-se ouvir também o trablaho de Earl "Fatha" Hines e Art Tatum (considerado por alguns como o precurso do bebop). Para a compreensão desse período, é importante ouvir o trabalho que foi composto pelo Louis Armstrong nesse período.
As gravações, sem muito rebuscamento técnico, já que a tecnologia de captura de sons não permitia tantos truques como hoje em dia, nos confere uma mostra da espontâneidade de Louis como cantor, trompetista e band leader. Os seus trabalhos de estreia, pertecentes aos anos 20, foram gravados junto a dois grupos os Hot Five e os Hot Seven.

Baixe todas as gravações feitas pelo Louis Armstrong neste período:
1925-1927 -"Louis Armstrong & His Hot 5/Louis Armstrong & His Hot 7" (Okeh. Many reissues)
(O arquivo, de quase 280mb ao total, possui 71 canções gravadas pelo trompetista ao longo de dois anos. É um arquivo grande, porém raro, e ao meu ver, compensa o tempo gasto baixando)

Uma excelente e curta biografia de Armstrong, encontra-se no wikipedia.

E por hoje é só. Continuem entrando em contato, sugerindo temas, abordagens, discos. Boa semana a todos.



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