quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Oliver Nelson - Discografia

Oliver Edward Nelson (04 Junho de 1932 St. Louis - 28 de Outubro de 1975, Missouri). Saxofonista, Clarinista, Arranjador e Compositor Americano. O Início de sua vida e carreira, coicide com as viradas do mundo do jazz. Oliver Nelson como é conhecido no meu jazzistico vem de uma família de musicos: o irmão dele também era um saxofonista que tocou com Cootie Williams na década de 1940, e sua irmã cantou e tocou piano em varias banda. Nelson começou seus estudos de piano quando tinha seis e iniciou logo, deixou de lado e atacou o saxofone com onze anos. Desde 1947 ele tocou no "território" em torno de bandas de Saint Louis, antes de aderir à Louis Jordan big band de 1950 a 1951, tocando saxofone alto e organizando os musicos na falta do lider. Após o serviço militar como fuzileiro, retorna ao Missouri para estudar composição e teoria musical em Washington, Lincoln e Universidades, formando em 1958. Após a formatura, Nelson mudou-se para Nova York e tocando com Erskine Hawkins e Wild Bill Davis, e trabalhando como arranjador no Teatro Apollo no Harlem. Chegou a costa oeste com Louie Bellson big band em 1959, e no mesmo ano começou a gravar como líder com pequenos grupos. Entre 1960 e 1961 tocou sax, tenor com Quincy Jones, tanto nos os E.U.A. como em direção a Europa que o descobriu. Após seis álbuns como líder entre os anos 1959 e 1961 para a selo Prestige com a formação classica de músicos como: Kenny Dorham (grande parceiro de datas), Johnny Hammond Smith, Eric Dolphy, Roy Haynes, King Curtis e Jimmy Forrest, Nelson da um grande avanço e grava "A Blues" e "Abstract Truth", para a Impulse com a musica de trabalho "Stolen Moments", hoje considerada uma lenda. Isto fez de seu nome um compositor e arranjador de talento, passando a registar um grande número de álbuns, bem como trabalhos como arranjador para Cannonball Adderley, Sonny Rollins, Eddie Davis, Johnny Hodges, Wes Montgomery, Buddy Rich, Jimmy Smith, Billy Taylor, Stanley Turrentine, Irene Reid, Aníbal Vinhas entre muitos outros. Em 1967, Nelson mudou-se para Los Angeles e viajou com sua big-band para varios paises (Berlim, Montreux), visitando a África Ocidental, com um pequeno grupo. Escreveu varias musicas para a televisão (Ironside, Night Gallery, Columbo, The Six Million Dollar Man (O Homem de Seis Milhões de Dolares), The Bionic Woman (Mulher Bionica), e Longstreet) e filmes: 1969 - Death of a gunfighter - A morte de um pistoleiro, um faroeste para o diretor Alan Smithee e arranjos para Gato Barbieri's em 1972, Last Tango em Paris - Último Tango em Paris, com Marlon Brando em cena. Produziu e arranjou para varias estrelas do pop, como Nancy Wilson, James Brown, The Temptations, e Diana Ross. Oliver Nelson morreu de ataque cardíaco em 28 de Outubro de 1975, com 43 anos de idade sem se deixar levar pela procrastinação. Sua discografia se estende por vários nomes do mundo do jazz e sua criatividade, uma soberba admiração pelos fas que o admira e o chamava carinhosamente de Nelsinho.

Discografia:
1959 - Meet Oliver Nelson
1960 - Takin' Care of Business
1960 - Images
1960 - Screamin' the Blues
1960 - Nocturne
1960 - Soul Battle
1960 - Afro-American Sketches
1961 - Three Dimensions
1961 - The Blues and the Abstract Truth
1961 - Straight Ahead
1961 - Main Stem
1962 - Full Nelson
1962 - Impressions of Phaedra
1964 - Fantabulous
1964 - More Blues and the Abstract Truth Buy
1966 - Oliver Nelson Plays Michelle
1966 - Happenings
1966 - Leonard Feather Presents the Sound of Feeling
1966 - Sound Pieces
1967 - Musical Tribute to JFK: The Kennedy Dream
1967 - live from Los Angeles
1968 - Soulful Brass
1968 - And the Sound of Oliver Nelson
1969 - Black Brown and Beautiful
1970 - Black, Brown and Beautiful
1970 - Berlin Dialogue for Orchestra
1970 - Live in Berlin
1971 - Swiss Suite (Live)
1971 - Zigzag (Original Soundtrack)
1974 - Oily Rags
1975 - Skull Session
1975 - Stolen Moments
1976 - A Dream Deferred
1978 - Soulful Brass #2
1990 - Back Talk
1990 - Meet Oliver Nelson (EP)
1991 - Oliver Nelson, Vol. 2: Three Dimensions
1995 - Verve Jazz Masters 48
2000 - Les Incontournables
2005 - Zigzag/The Supercops (Original Soundtrack)
2006 - The Argo, Verve and Impulse Big Band Studio Sessions

Um fantastico album dessa fase criativa de Oliver é "Alfie" - (Como Conquistar As Mulheres) de 1966, num verdadeiro arranjo para a trilha original do filme adaptado de Bill Naughton na telona. Alfie (Michael Caine) é um charmoso conquistador que vive em Londres. Ele tem várias aventuras amorosas, pois sempre quer mais mulheres na sua "coleção". Ele as usa, pois não tem nenhum tipo de censura e pula de uma cama para outra sem nenhum remorso. Porém Alfie não é tão despreocupado ou indiferente como tenta passar para a audiência, para quem fala diretamente diversas vezes. Tentando ser livre como um pássaro, ele ignora quem realmente o ama e seu filho acaba sendo criado por outro homem. Somente após várias conquistas e vitórias dúbias ele começa a questionar sua vida.
No elenco: Michael Caine (Alfie), Shelley Winters (Ruby), Millicent Martin (Siddie). Julia Foster (Gilda), Jane Asher (Annie) e Shirley Anne Field (Carla).

Faixas:
01 - Alfie's Theme
02 - He's Younger Than You Are
03 - Street Runner With Child
04 - Transition Theme For Minor Blues Or Little Malcolm Loves His Dad
05 - On Impulse
06 - Alfie's Theme Differently

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Boa audição - Namastê.
Uma Colaboração do Blog Borboletas de Jade
Chet Baker, John Coltrane, Miles Davis & Jazz de Vanguarda
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quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Sofia Rubina

2007 - My Sun


Host: Sharebee
Size: 74.19 MB

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Esse é o álbum de 2007 da cantora estoniana Sofia Rubina que já teve aulas de canto na Russia, na Alemanha e atualmente está estudando no departamento de Jazz da Viljandi Cultural Academy na Universidade de Tartu, alí na Estônia. Conheci a cantora pelo EBS podcast, do DJ Tahira, por recomendação do meu amigo "jazzmaniaco" Kadu. Foi através do som "My Funny valentine" que encantei com a voz suave e seus improvisos de scat. O álbum "My Sun" é um pouco de tudo: Clássico, jazz, soul, broken, club... Escutem! Recomendações: Looking for da Rhythm, My Funny Valentine (claro), Trinkets and Things e Hello Hello (Sofia's Skit).

Não esqueçam de dar a opinião de vocês nos comentários!

Tracklist:

1. Driving to Despair (2:59)
2. Owners Manual (4:51)
3. Golden Sun (6:08)
4. 100 Miles (7:14)
5. Looking for Da Rhythm (3:49)
6. Make Me Beautiful (6:04)
7. My Funny Valentine (4:12)
8. Trinkets and Things (4:33)
9. Hello Hello (Sofia's Skit) (2:42)
10. Invsible Walls [Album Version] (6:10)
11. My Sun (5:55)

No site oficial ainda há algumas mp3 free para download.

Site oficial

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Richard Bona no "Clube dos Entas"

Era uma vez... uma criança por todos considerada irrascível; que chorava por tudo e por nada, sem razão aparente. Enfim, uma criança de trato difícil.Nasceu e vivia então essa criança, em Minta, uma pequena aldeia do leste dos Camarões. Viu a luz do dia decorria o distante ano de 1967.Contam as pessoas que a conheceram, ainda com trés anos de idade, que aquela criança “chata” só abandonou o hábito de chorar quando um dia ouviu os sons de um instrumento chamado Balafon, dedilhado por um músico da sua aldeia.O pequeno “chorão”, completamente fascinado, já esquecido da mania de chorar por “dá-la aquela palha”, ficava horas a fio a ouvir o artista do balafon. Como que a querer “beber” de uma fonte que, anos mais tarde, o tornaria um dos mais virtuosos viola baixo do mundo.Estou a falar de Richard Bona, que já produziu cerca de meia dúzia de albúns de originais, para além de participações em obras musicais de grandes nomes do jazz, sobretudo europeus e americanos.Acompanhem-nos então nos cinquenta e picos minutos do Clube dos Entas com este que, ainda criança, um jornalista qualificou de um diamante por lapidar.
O destaque vai para o seu albúm "Bona Makes You Sweat", gravação de uma actuação ao vivo nos dias 11 e 12 de julho de 2001, em Budapeste, capital da Hungria.

O "Clube dos Entas" pode ser escutado na Antena Nacional da Rádio Moçambique: FM 92.3 ou em http://www.rm.co.mz/, todas as quintas-feiras (22H05) ou segundas-feiras (02H05)

Moçambique: a sobrevivência da cultura popular


Na minha recente incursão pelo “Moçambique Profundo”, tive a oportunidade de registar em imagens e som as mais variadas e ricas expressões de arte, sobretudo musical, do povo moçambicano.
Numa estrada de terra batida, ligando a cidade de Pemba à belíssima praia de Mecufi, norte do país, cruzei-me com estas duas mulheres/músicas, que, à pé, viajam para uma aldeia vizinha para onde foram convidadas para abrilhantarem um casamento tradicional.
Uma delas é tocadora do instrumento que se vê nas duas imagens e a outra simplesmente canta.
O instrumento chama-se PANKWÉ e é constituído por várias cordas ou fios dedilhados, cujo som é aumentado por uma ou duas caixa de ressonância normalmente feitas de cabaças.
Coloca-se um fio de arame contínuo sobre uma tábua de madeira rectangular, com 6 ou 7 orifícios em cada ponta, por onde entra o fio, de modo a formar 6 ou 7 cordas. Uma das extremidades da tábua penetra numa cabaça ou então, as duas extremidades são colocadas sobre duas cabaças, ficando assim o Pankwé com duas caixas de ressonância.
Para afinar o som das várias cordas, usam-se pequenos pedaços de madeira colocados debaixo de cada uma delas, que o tocador aproxima ou afasta dos orifícios para produzir o som desejado.
Este instrumento está principalmente disseminado entre as populações ajauas e macuas das Províncias de Niassa, Cabo Delgado, Nampula e Zambézia.
O Pankwè é tocado sozinho como forma de entretenimento, sendo normalmente acompanhado pela voz do próprio tocador.

Mart´nália apresenta-se em Maputo

A filha do sambista Martinho da Vila e da cantora Anália Mendonça (o seu nome é uma mistura dos nomes dos pais), vai apresentar-se em Novembro em alguns palcos de Moçambique, com destaque os da sua capital, Maputo.
Tanto quanto sei, ela começou a carreira profissional aos 16 anos, fazendo vocais de apoio para o pai ao lado da irmã, Analimar.
Em meados dos anos 1990, Mart´nália passou a realizar apresentações em bares, pequenas casas nocturnas e teatros do Rio de Janeiro, lançando nesse mesmo ano o seu disco Minha Cara, voltado para o samba-canção.
Em 1994 passou a integrar o grupo Batacotô, com quem lançou o Semba dos Ancestrais.
Caetano Veloso foi o director artístico da sua obra Pé do meu Samba, além de compor a faixa-título, e Maria Bethânia produziu Menino do Rio.
Terá sido a partir destes dois álbuns que Mart'nália passou a atrair maior atenção da mídia e a ter uma agenda de shows mais estabelecida em todo o Brasil, abrindo caminho para digressões pela Europa e África.
A sua última obra, tanto quanto sabe-se aqui em Moçambique é Mart'nália em Berlim ao vivo (2006) CD/DVD.

Maputo: Umoja pela segunda vez

Palco (ainda em montagem) onde vai ocorrer o "Umoja"

Maputo, a capital de Moçambique, vai ser palco de mais uma edição do projecto cultural Umoja, um acto que vai decorrer esta sexta-feira e sábado. Estarão em cena mais de 50 músicos provenientes de vários pontos de África e da Noruega.
O ponto estratégico para o grande espectáculo é a Praça da Independência, situado defronte do oceano índico.
Moçambique está representado neste evento pelas Escolas Nacional de Dança, Música e de Artes Visuais, sendo que o país vai exibir danças tradicionais como Marrabenta, Xingombela, Ngalanga, Zore, Nfena, entre outras tipicamente nacionais.
O conceituado músico Xidiminguana e as bandas Timbila Muzimba e Rock Fellers são algumas das que foram chamadas para abrilhantar a festa. O músico Stewart Sukuma e a sua banda, a jovem Marlene estarão igualmente em palco, à par dos cantores Zico, Anita Macuácua, Trio Fam.
Da África do Sul virão a banda Malaika e o músico General Muzka. Busi Ncube do Zimbabwé, Tewodros Mosisa da Etiópia, Eric wanaina do Kénia, Ray C da Tanzania entre outras figuras de renome musical internacional e da Noruega, fazem parte da nata fina a desfilarem até ao sol raiar na Praça da Independência.
O festival é financiado pelo NORAD e a Embaixada da Noruega, e, segundo Rufus Maculuve, da organização, os preparativos estão a bom ritmo, com os músicos ansiosos e afinando os seus instrumentos musicais para não decepcionarem o público carinhoso que sempre tem sido fiel ao evento, pois neste festival o objectivo é mostrar a diversidade do mosaico cultural em que vários povos se unem num só.
O Projecto Umoja que prima pela cooperação virada para o horizonte, tem sido interessante pelo facto de ao longo dos anos unir os países membros deste preciosa acção através da canção, da dança e outras manifestações artísticas.
No exterior, outros parceiros fazem igualmente parte do Umoja nomeadamente Academia de Show Music da Tanzânia, Associação dos Educadores de música do Zimbabwé, Colégio de música do mesmo país, projecto de artes para jovens e crianças da África do Sul, Colégio Central de Joanesburgo, Academia Norueguesa de Música, Escola de Manutenção de artes da Noruega e Escola de Música e Finalização de artes na Noruega.
Este programa tem como patronos a cantora Miriam Makeba da Africa do Sul, Oliver Mutukuzi do Zimbabwé e o pintor Malangatana de Moçambique.

sábado, 25 de outubro de 2008

The Beatles

1967 - Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band
Host: Rapidshare
Size: 37MB

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Algumas bandas de rock têm o dom especial da transformação , sem perder a identidade, se tornar outra, evoluir. Isso ocorre quando a tal banda deseja dar um passo a frente, ou os músicos desejam um desafio que os motive a continuar. Um dos primeiros a sentir esse desejo foram os Beatles. No ano de 1966 após uma turnê, segundo Paul McCartney estavam cansados dos cabelos tigelinha, da histeria da juventude e de ser os Beatles.

A partir dessa parada, John, Paul, George e Ringo se trancaram no estúdio e gravaram "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band", o disco revolucionário de rock da história. Nos primeiros dias de gravação do album , Paul teria proposto aos amigos que assumissem outras identidades, personagens que formariam outra banda totalmente diferente dos Beatles. Dessa ídeia surgiu a banda do "Sargento Pimenta" que somada ao vanguardismo de McCartney e a influência oriental de George - resultou na sonaridade particular "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band"

O importante do album é ouvi-lo do começo ao fim, sem interrupções, pois tudo foi preparado cuidadosamente e existe um começo, meio e fim. O album vendeu na primeira semana 250 mil cópias na Inglaterra e em cinco meses vendeu 2,5 milhões nos EUA. Por essas e outras que muitas bandas beberam e ainda bebemn da fonte que é o pioneiro "Sgt.Pepper's". Mais quem os Beatles não influenciam ? É difícil apontar algo que os garotos de Liverpool não foram os primeiros.

Track List

01. Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band
02. With a Little Help from My Friends
03. Lucy in the Sky With Diamonds
04. Getting Better
05. Fixing a Hole
06. She's Leaving Home
07. Being for the Benefit of Mr. Kite
08. Within You, Without You
09. When I'm Sixty-Four
10. Lovely Rita
11. Good Morning, Good Morning
12. Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band (Reprise)
13. Day in the Life

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sexta-feira, 24 de outubro de 2008

1961 - My Favorite Things - John Coltrane

My Favorite Things é considerado por muitos críticos e ouvintes uma significante e histórica gravação. Foi a primeira sessão gravada por Coltrane para o selo Atlantic e a primeira a apresentar o novo quarteto que Trane acabara de formar: McCoy Tyner - Piano, Elvin Jones - Bateria e Steve Davis - Baixo. É um álbum com profunda mudanças do estilo bop, introduzindo revisitações harmônicas mais complexas, pricipalmente nas músicas: "My Favorite Things" (uma valsa de Richard Rodgers & Oscar Hammerstein, usada no filme Noviça Rebelde de 1965), e "But Not For Me" (de George Gershwin). Em uma época em que o saxofone soprano se tornava obsoleto por alguns musicos, Coltrane demonstrou uma inventiva habilidade para o idioma do jazz. O standard "Summertime" é notável por seu ritmo alegre, e pela demonstração da técnica sheets of sound (folhas de som, muito usado por Coltrane), uma total antítese à melancolia de Miles Davis na versão lírica de Porgy and Bess. "But Not For Me" é reharmonizada usando outra técnica de John Coltrane chamada Coltrane changes, apresentando um longa coda sob uma progressão em II-V-I-vi. A faixa título é uma versão modal de autoria de Richard Rogers e Oscar Hammerstein do musical The Sound of Music. A melodia é escutada diversas vezes por todos os 14 minutos de duração, e ao invés de solar sobre os acordes escritos, tanto Tyner quanto Coltrane tocam os solos sob vamps de dois acordes tônicos "E" menor e "E" maior. O solo de Tyner ficou famoso por ser extremamente cordal e rítmico ao contrário de desenvolver melodias. No documentário The World According to John Coltrane, o narrador Ed Wheeler diz: "Em 1960, Coltrane deixa Miles Davis e forma seu prórpio quarteto para explorar o estilo modal, com livres direções com certa influência Indiana. Eles transformaram "My Favorite Things", a famosa e alegre canção de The Sound of Music, uma hipnótica dança abdal. A gravação virou um hit tornando-se a gravação de Coltrane mais requisitada. Gravado em 21, 24 e 26 de Outubro de 1960 na cidade de Nova Iorque.
Nota: Em 3/3/1998 foi relançado pela Atlantic - WEA com duas faixas bonus: My Favorite Things pt. I e pt. II (Single Version)

Faixas:
01 - My Favorite Things
02 - Everytime We Say Goodbye
03 - Summertime
04 - But Not for Me

Musicos:
John Coltrane - Sax. Soprano (Faixas 1 & 2), Sax. Tenor (Faixas 3 & 4)
McCoy Tyner - Piano
Steve Davis - Baixo
Elvin Jones - Bateria

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Miles Davis, John Coltrane, Chet Baker & jazz de Vanguarda.

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quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Marcus Miller

2002 - The Ozell Tapes (The Official Bootleg)

Host: Megaupload
Size: 265.04 MB

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Marcus Miller como baixista dispensa comentários. Já tocou com grandes músicos entre eles: Miles Davis (1980-1990), David Sanborn (saxofonista americano) (1975-2000) e Bee Gees (1987), Frank Sinatra, Mariah Carey e até Djavan. Miller foi treinado classicalmente como um clarinetista, e toca também o clarineto baixo, teclado, saxofone, e guitarra, e é um cantor competente. Miller abriu caminhos no desenvolvimento de uma técnica chamada de "slapping". Sua habilidade no baixo "fretless" (sem trastes) levou o instrumento para contextos musicais previamente inexplorados com qualquer tipo de baixo elétrico, alem do mais Marcus Miller nunca escondeu sua admiração e sua influência do baixista Jaco Pastorius. Cedo na sua carreira, Miller era acusado de imitar demais o estílo do Pastorius, inegavelmente uma influência que era, e ainda é, enorme.

"The Ozell Tapes" é um bootleg oficial, gravado ao vivo. Foi gravado direto da mesa de som, sem nenhum contato com estudio e esse é o resultado. Miller apresenta clássicos como, "Power", "Cousin John", "Panther", "3 Deuces" e um Medley de 20 minutos com musicas escritas por Miller em homenagem a Miles Davis e também presta uma homenagem a John Coltrane com a canção, "Lonnie's Lament", "Killing Me Softly", e uma versão de "I Loves You Porgy".

Acompanhado por uma banda formada por, Poogie Bell (bateria), Dean Brown (guitarra), Roger Byam (sax tenor e alto, flauta), Bruce Flowers (teclados), Lalah Hathaway (vocal -part.especial), Patches Stewart (trompete) e Leroy Taylor (teclados). Marcus Miller na minha opinião é um baixista completo, seu som tem pegada, swing , funk de primeira qualidade, um jazz fusion que consegue agradar até quem não é chegado muito estilo. Vale a pena conferir e se deixar levar por esse som fantástico.

CD 1

1.Intro (By Big Doug Empting)
2.Power
3.So What
4.Lonnie's Lament
5.Cousin John
6.Scoop
7.I Loves You Porgy
8.Panther

CD2:

1.3 Deuces
2.Your Amazing Grace
3.Nikki's Groove
4.When Your Life Was Low
5.Burning Down The House
6.People Make The World Go Round
7.Killing Me Softly
8.Miles-Marcus Medley

Marcus Miller - "Panther"



Este post é uma parceria entre o Blog Jazzman ! e o Blog Jazz e Rock. Para baixar outros discos de Jazz, Rock, Bossa Nova e muito mais, acesse já: http://www.jazzerock.com/


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