Mal começou a semana e tivemos a perda de dois grande diretores.
Ontem perdemos Ingmar Bergman. Diretor de clássicos como "Morangos Silvestres", "Persona", "O Sétimo Selo" e "Fanny e Alexander", tinha 89 anos. Ingmar Bergman, o mais prestigiado cineasta sueco de todos os tempos, morreu ontem sua casa na bucólica Faro, na Suécia. Bergman falava de fraquezas humanas como poucos - fossem fraquezas da humanidade, em tom grandioso, como em "O Sétimo Selo" de 1957, fossem fraquezas íntimas, do dia-a-dia, como em "Cenas de um Casamento" de 1973.
Hoje tivemos a perda irreparável do maior cineastra que já existiu, aos 94 anos morre Michelangelo Antonioni. Cineasta italiano, autor de alguns dos mais influentes filmes do Neo-realismo italiano e da estética do cinema em geral. Antonioni despontou na cinematografia italiana com uma forma original de fazer filmes como "Crimes da Alma" ("Cronaca di un Amore", 1950). Em 1960, rodou "A Aventura", que receberia o Prêmio da Crítica do Festival de Cannes. EM 1967 ganhou a Palma de Ouro em Cannes por "Blow-up".
Ingmar Bergman e Antonioni vão deixar saudades.
Enfim; poderemos matar a saudade com as obras divinas que eles deixaram.
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