Ninguém pode reclamar ter mais conhecimentos que o outro sobre o seu próprio país.
Um país sempre será um espaço geográfico e temporal que esconde segredos e mistérios, que se vão desvendando num desfiar interminável dos nós de uma corda cuja ponta é inalcançavel.
Quero com isto dizer que o conhecimento completo do meu país, Moçambique, só pode ser encontrado no somatório dos conhecimentos que estão na posse de cada um dos dezoito milhões de moçambicanos, eu incluído. Os outros, os pesquisadores estrangeiros sobretudo, apenas têm informações técnicas, dispersamente sistematizadas.
Para mergulhar no Moçambique profundo nada mais simples do que, de mochila nas costas, gravadores de som e imagem, encetar, de preferência desprogramado, uma viagem do sul ao norte do país.
Estou pois mergulhado nesta aventura: Já palmilhei de carro desde o dia 15, 2.500 kilometros, desde a capital do país, Maputo no sul, encontrando-me agora em Pemba, no no norte.
É claro que foi uma das mais belas das milhentas de aventuras que já empreendi, apenas com a particularidade de esta decorrer num Moçambique que se desenvolve ao ritmo das exigências da chamada globalização.
Nos próximos dias, contem com curiosidades deste “Moçambique moçambicano”.
Um país sempre será um espaço geográfico e temporal que esconde segredos e mistérios, que se vão desvendando num desfiar interminável dos nós de uma corda cuja ponta é inalcançavel.
Quero com isto dizer que o conhecimento completo do meu país, Moçambique, só pode ser encontrado no somatório dos conhecimentos que estão na posse de cada um dos dezoito milhões de moçambicanos, eu incluído. Os outros, os pesquisadores estrangeiros sobretudo, apenas têm informações técnicas, dispersamente sistematizadas.
Para mergulhar no Moçambique profundo nada mais simples do que, de mochila nas costas, gravadores de som e imagem, encetar, de preferência desprogramado, uma viagem do sul ao norte do país.
Estou pois mergulhado nesta aventura: Já palmilhei de carro desde o dia 15, 2.500 kilometros, desde a capital do país, Maputo no sul, encontrando-me agora em Pemba, no no norte.
É claro que foi uma das mais belas das milhentas de aventuras que já empreendi, apenas com a particularidade de esta decorrer num Moçambique que se desenvolve ao ritmo das exigências da chamada globalização.
Nos próximos dias, contem com curiosidades deste “Moçambique moçambicano”.
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