Chet Baker - A longa noite de um mito (Chet Baker - La Lunga notte di un mito - James Gavin (Ed. Baldini & Castoldi - 2002).
James Gavin reconta, nesta biografia um completo compedio da vida mal estruturada do musico branco, de siluetas mediana e uma forma de tocar jazz na mais requintada e encantadora obra do trompetista Chet Baker. Desde o início dos anos 50 que o rapaz se tornou um símbolo romântico, espiritualmente através de suas notas na corrente típica de Cool-jazz, West-Cost, fervilhando na sombra de distaque em outras forma de tocar trompete. Sua natureza inquieta e ao mesmo tempo hiper-sensível, o levou inevitavelmente a uma constante necessidade de fuga, fugir da responsabilidade e do mundo. Músicas e drogas eram para Chet mundos em que se admite uma combinação, tornar-se um ícone para todos os mitos da American rebeldes. A obra de James Gavin, feito através de uma minuciosa investigação e apaixonada linha de pesquisa, traça centenas de fontes inéditas e entrevistas não disponíveis anteriormente e em seguida, coloca fora do registro histórico da vida do trompetista uma extraordinária relação ao contexto social e político daqueles anos. Alguns enigmas apresenta soluções enquanto outros são especulações mal resolvidas ou foram divulgados de forma maldosa sem preceito. Um classico exemplo é o mistério ligado à sua morte (ocorrida em Amesterdão em 1988). O biógrafo explora com mastria o nascimento essencial melancolia, gosto zen, recheiada de misteriosios e sedução que trouxe Baker para o sucesso. É importante destacar a irônica parábola da sua vida, suas doces melodias e paradisíaca fases, única forma de sublimação do inferno que sentia dentro de si. A droga se tornou para Chet uma meia final e ao mesmo tempo, um equilíbrio instável entre si mesmo e o mundo, calcando um beleza finita, mencionado o preço instavel de um homem que vivia na orla semper oscilante entre o céu e o inferno, bem e mal, vida e morte. Gavin arrastar-nos entre os eventos sempre vivos, com interesse para descobrir a espiral de dependência quimica de Baker, destruindo não só a si, mas todos os que estiveram a sua volta (mulheres, músicos, amigos). A biografia vai além do puro discurso histórico, objetivo, mas através de uma crítica aguda, apresentando destaque a condição pós-guerra americano no nos anos '50 até o final '80. Um relato audacioso pra entender o porque de Chet preferir as drogas em conta partida, pagando o preço de inspirações ao longo de sua brilhante carreira.Uma boa leitura para que quer aprofundar sobre Chet Baker.
Link Quebrado? Post Sem Foto?James Gavin reconta, nesta biografia um completo compedio da vida mal estruturada do musico branco, de siluetas mediana e uma forma de tocar jazz na mais requintada e encantadora obra do trompetista Chet Baker. Desde o início dos anos 50 que o rapaz se tornou um símbolo romântico, espiritualmente através de suas notas na corrente típica de Cool-jazz, West-Cost, fervilhando na sombra de distaque em outras forma de tocar trompete. Sua natureza inquieta e ao mesmo tempo hiper-sensível, o levou inevitavelmente a uma constante necessidade de fuga, fugir da responsabilidade e do mundo. Músicas e drogas eram para Chet mundos em que se admite uma combinação, tornar-se um ícone para todos os mitos da American rebeldes. A obra de James Gavin, feito através de uma minuciosa investigação e apaixonada linha de pesquisa, traça centenas de fontes inéditas e entrevistas não disponíveis anteriormente e em seguida, coloca fora do registro histórico da vida do trompetista uma extraordinária relação ao contexto social e político daqueles anos. Alguns enigmas apresenta soluções enquanto outros são especulações mal resolvidas ou foram divulgados de forma maldosa sem preceito. Um classico exemplo é o mistério ligado à sua morte (ocorrida em Amesterdão em 1988). O biógrafo explora com mastria o nascimento essencial melancolia, gosto zen, recheiada de misteriosios e sedução que trouxe Baker para o sucesso. É importante destacar a irônica parábola da sua vida, suas doces melodias e paradisíaca fases, única forma de sublimação do inferno que sentia dentro de si. A droga se tornou para Chet uma meia final e ao mesmo tempo, um equilíbrio instável entre si mesmo e o mundo, calcando um beleza finita, mencionado o preço instavel de um homem que vivia na orla semper oscilante entre o céu e o inferno, bem e mal, vida e morte. Gavin arrastar-nos entre os eventos sempre vivos, com interesse para descobrir a espiral de dependência quimica de Baker, destruindo não só a si, mas todos os que estiveram a sua volta (mulheres, músicos, amigos). A biografia vai além do puro discurso histórico, objetivo, mas através de uma crítica aguda, apresentando destaque a condição pós-guerra americano no nos anos '50 até o final '80. Um relato audacioso pra entender o porque de Chet preferir as drogas em conta partida, pagando o preço de inspirações ao longo de sua brilhante carreira.Uma boa leitura para que quer aprofundar sobre Chet Baker.
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