Há sempre um tempo para tudo, assim se refere o famoso Livro de Eclesiastes. Houve um tempo em que "A Forma do Jazz" surgiu com os primeiros Jazzmam da historia. Um tempo em que, com muito gosto, partilhei opiniões sobre músicos, discos e concertos. Um tempo em que recebi elogios e também algumas críticas. Mas ouve um tempo em que uma gravadora "Blue Note" era sinônimo de boa música e títulos históricos para consumidores de jazz. Um tempo que esse registro era um preâmbulo imaginário e um encontro dissonante, quando John recruta três figuras elipsia suficientemente capazes de abordar um domínio musical que a´tempo Coltrane trabalhava como inovador e interino estilo que se formava. Sendo livre em suas idéias, cuidou apenas de reunir nada menos que Cecil Taylor no piano e Kenny Dorham no trompete para esmiuçar o particípio do verbo criacionista em "Coltrane Time", fato incomum dessa sessão de líderes, sobretudo sendo dos maiores músicos de jazz. Este álbum apresenta uma forma letal de dissuasão, com os músicos dispostos a assumir riscos ou qualquer expressão esférica de emoção e emocionalidade que quase não se traduz a percepção da genialidade de Coltrane ou Cecil - com a possível exceção do trompetista Kenny Dorham, que sai como a estrela do show. Digo isto pelo fato de que ainda continua a ser um dos melhores álbum de Coltrane. Este disco é uma bomba para aqueles que consegui deferência partitura de uma leitura de notas nas pautas do cool em transcendência. Gravado em Nova York, Nova Iorque, em 13 de outubro de 1958 , produzida por Michael Cuscuna e lançado pelo selo Blue Note.
John Coltrane - Sax. Tenor
Kenny Dorham - Trompete
Cecil Taylor - Piano
Chuck Israels - Baixo
Louis Hayes - Bateria
Track:
01 - Shifting Down
02 - Just Friends
03 - Like Someone In Love
04 - Double Clutching
Download - Here
Boa audição - Namastê.
Esta postagem é uma parceria entre o blog JazzMan e o blog borboletas de jade
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GOSTO DO VELHO BLUES,COLTRANE É DEMAIS. PURA QUALIDADE.
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