DECORRE desde segunda-feira, 4, na cidade de Brasília, capital do Brasil, a semana cultural de Moçambique naquele país da América Latina.
Para a celebração deste evento encontram-se no Brasil muitos artistas moçambicanos, entre plásticos, escritores, músicos e dançarinos e mestres de cozinha típica.
No campo das artes plásticas, a artista Chica Sales expõe doze quadros de óleo sobre tela, dois feitos em tinta de china sobre papel, quatro aguarelas e dois lápis.
No que diz respeito à literatura, o escritor Calane da Silva, que é curador do evento, lança o seu último livro, intitulado “Nhembêti ou a Cor da Lágrima”.
A semana cultural conta ainda com a realização de uma feira do livro de autores moçambicanos, assim como a realização de uma palestra sobre a literatura moçambicana e uma sessão de declamação de poesia moçambicana pela voz de Anabela Adrianoupolos.
A artista Suzeth Honwana exibe as suas bonecas produzidas à base da capulana, num quadro em que há um espaço para a exposição de capulanas, isto como forma de mostrar a sua influência cultural em Moçambique e no resto do mundo.
Na música e dança tradicional e moderna conta-se com a presença do conceituado saxofonista moçambicano Moreira Chonguiça e do agrupamento de canto e dança Milorho. Haverá ainda a exibição de filmes de cineastas moçambicanos entre os quais Camilo de Sousa, Gabriel Mondlane, Isabel Noronha, assim como de Licínio de Azevedo que sendo de origem brasileira produz e realiza filmes moçambicanos, residindo em Maputo ha mais de 30 anos.
Ao realizar-se este evento pretende-se promover a cultura moçambicana no Brasil, reforçando os laços de amizade e de cooperação, fazendo das artes e cultura um pretexto para a exaltação da cultura, cimentando ainda mais a ideia de que ela não tem fronteiras. Num outro prisma, a ideia é aproximar os povos moçambicano e brasileiro, mostrando o que há de bom, ao mesmo tempo que se vai promover as diferenças e as semelhanças, trocando experiências sobre vários aspectos da vida sócio-cultural e massificando a História de Moçambique e do Brasil.
Para a celebração deste evento encontram-se no Brasil muitos artistas moçambicanos, entre plásticos, escritores, músicos e dançarinos e mestres de cozinha típica.
No campo das artes plásticas, a artista Chica Sales expõe doze quadros de óleo sobre tela, dois feitos em tinta de china sobre papel, quatro aguarelas e dois lápis.
No que diz respeito à literatura, o escritor Calane da Silva, que é curador do evento, lança o seu último livro, intitulado “Nhembêti ou a Cor da Lágrima”.
A semana cultural conta ainda com a realização de uma feira do livro de autores moçambicanos, assim como a realização de uma palestra sobre a literatura moçambicana e uma sessão de declamação de poesia moçambicana pela voz de Anabela Adrianoupolos.
A artista Suzeth Honwana exibe as suas bonecas produzidas à base da capulana, num quadro em que há um espaço para a exposição de capulanas, isto como forma de mostrar a sua influência cultural em Moçambique e no resto do mundo.
Na música e dança tradicional e moderna conta-se com a presença do conceituado saxofonista moçambicano Moreira Chonguiça e do agrupamento de canto e dança Milorho. Haverá ainda a exibição de filmes de cineastas moçambicanos entre os quais Camilo de Sousa, Gabriel Mondlane, Isabel Noronha, assim como de Licínio de Azevedo que sendo de origem brasileira produz e realiza filmes moçambicanos, residindo em Maputo ha mais de 30 anos.
Ao realizar-se este evento pretende-se promover a cultura moçambicana no Brasil, reforçando os laços de amizade e de cooperação, fazendo das artes e cultura um pretexto para a exaltação da cultura, cimentando ainda mais a ideia de que ela não tem fronteiras. Num outro prisma, a ideia é aproximar os povos moçambicano e brasileiro, mostrando o que há de bom, ao mesmo tempo que se vai promover as diferenças e as semelhanças, trocando experiências sobre vários aspectos da vida sócio-cultural e massificando a História de Moçambique e do Brasil.
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