O FILME “O Jardim do Outro Homem” do realizador moçambicano Sol de Carvalho arrecadou o prémio oficial de melhor película de ficção no Festival de África e das Ilhas, nas Ilhas Reunião.
O festival realizou-se de 4 a 12 de Outubro nas Ilhas Reunião e contou com a presença de mais de 100 filmes entre ficção, documentário, curtas-metragens, além de uma competição especial para jovens e para filmes novos do Oceano Índico.
O festival das Ilhas Reunião é um dos mais conhecidos e importantes da região do Oceano Índico, servindo este evento para reforçar a sua ligação com os filmes africanos e do Caribe.
O presidente do júri, à altura da atribuição do prémio, salientou que “é através do parto dos espíritos que nascem também os filmes... é pela partilha dos olhares, pela convocação da universalidade de cada proposta, por muito particular que ela possa ser, que nós assistimos ao recuo das fronteiras da nossas próprias ignorâncias”.
E o presidente finalizou que os membros do júri, “puderam viajar no universo que foi proposto por Sol de Carvalho de um Moçambique que acorda a inteligência contra a batota, a corrupção e a dilecção, dos temas que a informação (a verdadeira palavra de ordem da humanidade) se esforça muitas vezes por fazer desaparecer numa memória sempre efémera.
O festival atribuiu o prémio documentário ao filme “De l’autre côte du pays”, de Catherine Hébert (Canadá-Québec), uma longa-metragem sobre a realidade política e social do Uganda.
O prémio da juventude foi atribuído a “Tanga”, de Wassin Sookia, uma curta-metragem das Ilhas Maurícias, enquanto o prémio de curta-metragem foi atribuído a “Untiled”, de Kaizer Matsumunyane, uma ficção do Lesotho.
Prix “Fé Nèt” Ocean Indien (Fazer Nascer) foi atribuído a “Temps d’vance”, de William Cally, que é uma curta-metragem de ficção e finalmente o prémio especial do Juri Jovem, constituído por alunos de uma escola secundária foi atribuído a “Marche ou crève”, de Bakary Sanon, de Burkina Faso, um documentário de curta-metragem.
O festival realizou-se de 4 a 12 de Outubro nas Ilhas Reunião e contou com a presença de mais de 100 filmes entre ficção, documentário, curtas-metragens, além de uma competição especial para jovens e para filmes novos do Oceano Índico.
O festival das Ilhas Reunião é um dos mais conhecidos e importantes da região do Oceano Índico, servindo este evento para reforçar a sua ligação com os filmes africanos e do Caribe.
O presidente do júri, à altura da atribuição do prémio, salientou que “é através do parto dos espíritos que nascem também os filmes... é pela partilha dos olhares, pela convocação da universalidade de cada proposta, por muito particular que ela possa ser, que nós assistimos ao recuo das fronteiras da nossas próprias ignorâncias”.
E o presidente finalizou que os membros do júri, “puderam viajar no universo que foi proposto por Sol de Carvalho de um Moçambique que acorda a inteligência contra a batota, a corrupção e a dilecção, dos temas que a informação (a verdadeira palavra de ordem da humanidade) se esforça muitas vezes por fazer desaparecer numa memória sempre efémera.
O festival atribuiu o prémio documentário ao filme “De l’autre côte du pays”, de Catherine Hébert (Canadá-Québec), uma longa-metragem sobre a realidade política e social do Uganda.
O prémio da juventude foi atribuído a “Tanga”, de Wassin Sookia, uma curta-metragem das Ilhas Maurícias, enquanto o prémio de curta-metragem foi atribuído a “Untiled”, de Kaizer Matsumunyane, uma ficção do Lesotho.
Prix “Fé Nèt” Ocean Indien (Fazer Nascer) foi atribuído a “Temps d’vance”, de William Cally, que é uma curta-metragem de ficção e finalmente o prémio especial do Juri Jovem, constituído por alunos de uma escola secundária foi atribuído a “Marche ou crève”, de Bakary Sanon, de Burkina Faso, um documentário de curta-metragem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário